Criei este blog no âmbito da disciplina de psicologia e tecnologias da informação e comunicação.
Para além de inúmeras ideias geniais, estar ligada "psicologicamente" parece-me uma forma sustentável para seguir as novas tecnologias com confiança e segurança.
Bem vindos ao mundo da "mente" tecnológica.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
quinta-feira, 24 de março de 2011
Nesta era digital...
A aprendizagem contínua torna-se imprescindível numa era em que se dá mais valor ao conhecimento em si do que apenas ao trabalho físico laboral.
A "boa" pesquisa de informação revela-se uma preocupação, na medida em que a mesma se encontra bastante dispersa e fragmentada. Não obstante, a sua acessibilidade é maior, permitindo conexões não lineares e simultâneas.
A nova era digital brindou-nos também com a informação em multiformato, possibilitando uma pesquisa mais enriquecida e menos monótona. A visualização da informação através de vídeo e áudio, as enciclopédias "online" ou wikipédias, são exemplos desta vertente interactiva.
A informação, tal como a própria sociedade, tem um carácter mutável e não estático, daí a sua constante vivacidade, ou como mais recentemente a ciência afirma, “o desenvolvimento tecnológico avança tão rápido que o homem não o consegue alcançar”.
Tecnologia e Educação - A mudança aconteceu!
A nova era digital brindou-nos também com a informação em multiformato, possibilitando uma pesquisa mais enriquecida e menos monótona. A visualização da informação através de vídeo e áudio, as enciclopédias "online" ou wikipédias, são exemplos desta vertente interactiva.
A informação, tal como a própria sociedade, tem um carácter mutável e não estático, daí a sua constante vivacidade, ou como mais recentemente a ciência afirma, “o desenvolvimento tecnológico avança tão rápido que o homem não o consegue alcançar”.
Tecnologia e Educação - A mudança aconteceu!
Tecnologia muda o conceito de escola. - Colégio Motivo
A tecnologia usada a serviço da educação torna as aulas mais atractivas e optimiza o tempo dos alunos. A motivação dos mesmos verifica-se também pela agilidade no processo de aprendizagem.
Por outro lado, o e-learning permite a aprendizagem de forma não presencial, mantendo a ligação entre docentes e alunos através da partilha de ficheiros, videoconferência, fomentando a autonomia do aluno na gestão da aprendizagem, ao seu próprio ritmo.
A nível psicológico (brincando com o conceito de sistema de recompensa cerebral), a nossa necessidade de estar-se "ligado" é satisfeita em qualquer lugar e a qualquer momento, o que por um lado dá-nos uma sensação de controlo e prazer imediato, mas por outro, algum perigo de sobrecarga, excitação e distracção.
Actualmente corre-se o "risco" de que possa ser mais difícil a concentração em textos ou livros com matérias mais específicas e aprofundadas, levando os nossos jovens à diminuição do "espírito crítico". (Carr, Nicholas, The Shallows: What the Internet is Doing to Our Brains, W. W.. Norton & Co., 2010, N.Y. )
As implicações no conhecimento, na aprendizagem e na educação devem ser, portanto, discutidas não só no âmbito de facilidades e potencialidades, mas também dos riscos.
Os tutoriais apresentam-se, definitivamente, como ferramentas poderosas.
Fornecem ferramentas esquematizadas de organização, aprendizagem, selecção e pesquisa da informação. (Explo: http://liblearn.osu.edu/tutor/)
Uma forma diversificada de estudar via internet é transformar a pesquisa através de um mapa conceitual. Através dele podemos fazer apresentações de uma maneira compreensiva.
A imagem que se segue pretende fornecer um exemplo (clicar na imagem para aumentar).
A informação à distância de um "click" fez-se acompanhar de novas metodologias de pesquisa que permitem aceder aos conteúdos com mais exactidão e confiança (Databases especializadas: palavras-chave, directórios, opção de pesquisa avançada, etc.).
Quanto ao "bom uso" da informação encontrada, a ética deve prevalecer para proteger os direitos de autor. Devem-se usar referências completas (acompanhadas do ano, endereço electrónico e data de acesso) a fim de evitar o plágio.
O link que se segue fornece a informação necessária às "boas práticas" no uso da informação:
http://www.blogosferalegal.com/2010/06/dicas-para-nao-cometer-plagio.htmlE o verbo se fez WEB
Ana Guerreiro
Ditados populares na era digital
1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. Antes só, do que em chats aborrecidos.
4. A arquivo dado não se olha o formato.
5. Diz-me que chat frequentas e te direi quem és.
6. Para bom provedor uma senha basta.
7. Não adianta chorar sobre arquivo "deletado".
8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
9. Em terra off-line, quem tem 486 é rei.
10. Hacker que ladra, não morde.
11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
12. Mouse sujo limpa-se em casa.
13. Melhor prevenir do que formatar.
14. O barato sai caro. E lento.
15. Quando a esmola é demais,
o santo desconfia que tem vírus anexado.
16. Quando um não quer, dois não teclam.
17. Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.
18. Quem clica os seus males multiplica.
19. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
20. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
21. Quem não tem banda larga, caça com modem.
22. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
23. Quem semeia e-mails, colhe spams.
24. Quem tem dedo vai a Roma.com
25. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual..
26. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
27. Diga-me que computador tens e direi quem és.
28. Há dois tipos de pessoas na informática.
Os que perderam o HD e os que ainda vão perder...
29. Uma impressora disse para outra:
Essa folha é sua ou é impressão minha?
30. Aluno de informática não cola, faz backup.
31. O problema do computador é o USB (Usuário Super Burro).
32. Na informática nada se perde, nada se cria.
Tudo se copia... e depois cola-se.